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quinta-feira, 7 de março de 2013

Alckmin e Lair discutem criação de projetos culturais para Pessoas com deficiência

Por Diego Simi
- São Paulo

No evento em comemoração ao mês internacional da síndrome de Down, realizado nesta terça-feira no Palácio dos Bandeirantes, a superintendente da APRAESPI, Lair Moura, e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) discutiram a criação de políticas públicas voltadas à inclusão de Pessoas com deficiência nos meios artísticos e culturais.



Governador se reúne com Lair no Palácio dos Bandeirantes


Alckmin relembrou o bem sucedido modelo do Festival Nossa Arte, projeto elaborado para artistas com deficiência, criado por Lair em sua última gestão na presidência da Federação das APAEs do Estado de São Paulo (1999-2004).


O governador também elogiou o trabalho da APRAESPI e sinalizou que novas parcerias podem ser firmadas na área. “Entidades como a APRAESPI são parceiras do governo nas áreas da Saúde e Educação. Podem ser também na promoção de cultura e lazer”.


Já Lair destacou a importância da formação cultural para Pessoas com deficiência. “Nossa ideia é que mais ações como o Festival Nossa Arte sejam criadas em parceria com as APAEs para garantir uma sólida base cultural aos jovens com deficiência, tão importante para a formação profissional e pessoal”.



COLEGAS


O filme “Colegas”, de Marcelo Galvão, foi exibido durante o encontro no Palácio dos Bandeirantes. O longa conta a história de três amigos inseparáveis, Stallone (Ariel Goldenberg), Aninha (Rita Pook) e Márcio (Breno Viola), que vivem em um instituto para Pessoas com síndrome de Down. “Colegas” contou também com a participação do ator Lima Duarte, que sempre colaborou com o projeto Festival Nossa Arte.


O filme já faturou um prêmio no 27º Festival del Cinema Latino Americano di Trieste, na Itália, e foi escolhido o melhor filme nacional pelos jurados do 40º Festival de Cinema de Gramado, no Rio Grande do Sul.

segunda-feira, 4 de março de 2013

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APRAESPI: o maior centro de Reabilitação do Grande ABC

APRAESPI intensifica coleta de assinaturas por mais verbas no SUS

Ribeirão Pires

Faltando menos de 400 mil assinaturas para o projeto de lei que assegura 10% das receitas da União para Saúde, a APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com deficiência) intensifica suas ações para que a proposta seja logo votada no Congresso Nacional. São necessárias 1,5 milhão.

A APRAESPI recolhe as assinaturas de segunda à sexta-feira das 8h às 17h em sua própria sede, na rua José Alvarez, 84, Centro Alto, Ribeirão Pires.

Participe! A Saúde é um direito seu, é um direito nosso, por isso devemos lutar até o fim.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Com Frente Parlamentar, APRAESPI cobra do governo reajuste na Tabela SUS

Por Diego Simi
- São Paulo


Para reivindicar mais verbas para a Saúde pública, a APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência) levou 30 pessoas para a reunião do movimento “Tabela SUS – Reajuste Já!”, realizada segunda-feira na Assembléia Legislativa.

O evento, que reuniu parlamentares e representantes de Santas Casas e hospitais filantrópicos, teve como objetivo traçar estratégias para exigir que o governo federal reveja a tabela SUS e encontre uma solução para equacionar as dívidas das unidades de saúde, que hoje chega a R$ 12 bilhões.

Esse endividamento é causado pelo subfinanciamento do SUS. Os centros filantrópicos são obrigados a oferecer 60% de sua capacidade para atender o sistema público e a grande maioria, por necessidade, disponibiliza 90% ou mais. No entanto, a cada R$ 100 gastos no setor, apenas R$ 65 são ressarcidos pelo governo, gerando uma lacuna cada vez maior no orçamento das entidades.

Na Assembléia, os manifestantes da APRAESPI, munidos de faixas e cartazes, foram ao auditório levar seu recado aos congressistas. “A diferença entre Hospital Público administrado por OS e Hospital Filantrópico é o escandaloso subfinanciamento dos Hospitais Filantrópicos”, dizia um dos letreiros.

A mobilização chamou a atenção do deputado federal Antonio Britto (PTB-BA). “Quero ver amanhã [terça-feira] todas essas faixas no Congresso Nacional! Vamos lutar pela Saúde Pública, é um patrimônio nosso”, afirmou em seu discurso.

Britto disse que os deputados e senadores engajados pelo reajuste do SUS não votariam o Orçamento de 2013 enquanto a situação da Saúde não fosse resolvida. “Isso não é uma ameaça, é um pedido de socorro”, justificou.

Ao final do evento, ficou decidido que será redigido um novo documento pedindo ao governo federal o acerto do pagamento da tabela SUS. O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) se comprometeu em agendar uma reunião entre os presidentes da Câmara e do Senado Federal com representantes das Santas Casas e centros filantrópicos.

Lair convidou pessoalmente todos os vereadores de Ribeirão Pires, mas somente Arnaldo Pereira, o Arnaldo Sapateiro (PSB), compareceu à reunião. O vereador se prontificou a criar uma frente parlamentar por mais recursos para a Saúde na cidade.

CAMPANHA

Enquanto os parlamentares se mobilizam, a coleta de assinaturas da “Frente Nacional pela Saúde Pública” chega à reta final. Já com 1,1 milhão de assinaturas, o projeto de lei de iniciativa popular precisa de mais 400 mil para ser votado no Congresso. O objetivo é assegurar 10% das receitas da União para a Saúde.

No Grande ABC, as assinaturas estão sendo coletadas na APRAESPI (rua José Alvarez, 84, Centro – Ribeirão Pires). É preciso estar com RG e título eleitoral.

 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Volpi prejudica APRAESPI até o último dia de mandato

Por Diego Simi

Um pedaço de papel com os dizeres “Fechado. Somente ano que vem!”. Essa foi a última das muitas manifestações de descaso da gestão de Clóvis Volpi (PV) com a população, em especial a APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com deficiência). A cena foi vista no dia 28 de dezembro (dia útil), quando diretores da Entidade foram ao Gabinete Municipal cobrar a liberação de recursos enviados pelo Ministério da Saúde em outubro e novembro que estavam retidos pela Prefeitura e “deram de cara” com o bilhete na grade.

Como a APRAESPI depende desses repasses para continuar funcionando, sua diretoria se viu obrigada a contrair um empréstimo de mais de R$ 1 milhão junto a Caixa Econômica Federal para pagar, dentre outras despesas, os salários dos 345 funcionários, além de fornecedores de aparelhos auditivos e cadeiras de rodas.

Essa não foi a primeira vez que a Prefeitura reteve recursos enviados pelo Ministério da Saúde. Mesmo com a portaria do SUS determinando que a Administração Municipal efetue o repasse para a Instituição conveniada em até cinco dias úteis, a gestão Volpi sempre enviou esse dinheiro com atraso.

O então prefeito se justificou através de seu irmão Antônio Volpi, ex-secretário de Finanças, alegando que precisou do dinheiro para comprar medicamentos. A informação causou estranheza na diretoria da APRAESPI porque o montante enviado pelo SUS é suficiente para comprar uma quantidade muito grande de remédios. A Promotoria Pública foi acionada para exigir o repasse dos recursos.

“É lamentável o descaso do prefeito Volpi, que ainda teve a pretensão de declarar no jornal que só errou 20% em seu mandato. Pretensão e água benta, cada um se dá quanto quer”, declarou a superintendente da Associação, Lair Moura.

A APRAESPI tem esperança de receber o dinheiro destinado pelo Ministério da Saúde com a posse de Saulo Benevides (PMDB). Lair conversou com o novo prefeito nesta semana, que segundo ela foi “atencioso e bastante solidário para corrigir a péssima situação deixada por seu antecessor”.

Prefeitura não lança IR e prejudica doadores


Por Diego Simi

Quem quis ajudar o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente doando 1% de seu IR (Imposto de Renda) acabou sendo prejudicado. A Prefeitura simplesmente não lançou as doações que as pessoas registraram na declaração do imposto, deixando-as na “malha fina” da Receita Federal.

Foi o que aconteceu com a superintendente da APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com deficiência), Lair Moura. Ela doou ao Conselho R$ 600 e agora não pode receber restituição de IR.

Pessoas que estiverem em igual situação devem fazer uma retificação na declaração de imposto de renda omitindo a doação ao Conselho e somente declará-la no IR de 2013, ano base 2012, ocasião em que a atual gestão prometeu regularizar as doações.


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