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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Lair garante atendimento diário a 2000 famílias

Por Diego Simi

A superintendente Lair Moura com o Hospital Dia da APRAESPI ao fundo


Na APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência), Lair Moura há 43 anos faz valer o direito do cidadão a Saúde. O Centro de Reabilitação atende diariamente 2000 famílias das sete cidades do Grande ABC.

A Associação é Referência Regional do Ministério da Saúde, reconhecida como um dos mais modernos e bem equipados centros do País. Em suas seis unidades são atendidas pessoas com deficiência, física, intelectual, auditiva, visual e autismo.

“Para isso, a nossa Entidade atua com três pilares: Saúde, Educação e Assistência. Cada área complementa a outra. É impossível habilitar  e reabilitar pessoas com deficiência sem lhes oferecer educação de qualidade e uma assistência humanizada na área da saúde, inclusive ofertando órteses, próteses e meios de locomoção de qualidade”, explica Lair Moura. 

Com essa linha de atuação, a APRAESPI cresceu consideravelmente na última década em estrutura e abrangência no atendimento. A Entidade conquistou não só o reconhecimento das autoridades, mas principalmente a confiança da população da região onde atua. Prova disso é o grau de satisfação da população atendida, segundo pesquisa interna, beirando os 100%. 

APRAESPI quer ampliar oferta de órteses, próteses e cadeiras de rodas pelo SUS

Por Diego Simi

Com demanda reprimida de 800 pacientes já avaliados, a APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência) busca recursos do SUS para zerar a fila de espera para aparelhos auditivos.

A fila se formou porque o Centro só recebe do Ministério da Saúde verba suficiente para atender 66 pessoas por mês. Além disso, uma fatia desses recursos é utilizada para o acompanhamento dos pacientes já com prótese.

“A APRAESPI tem capacidade física e recursos humanos para atender 200 pacientes mês para prótese auditiva. Infelizmente, o limite financeiro nos permite atender só 66 pessoas por mês”, lamenta a superintendente Lair Moura. 



Para mudar a situação, ela   negocia aumento de repasses com o Ministério da Saúde. A justificativa é que o SUS cede para a APRAESPI, que cobre Mauá, Santo André, Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires - com 1,25 milhões de habitantes no total - recursos para atender 66 pessoas e para a unidade que serve São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema - 1,3 milhão de pessoas no total -, o valor é para 110 pessoas. 

Lair lembra ainda que, “por incompetência da gestão de Clóvis Volpi”, foram perdidos em 2009 R$ 2 milhões da verba  anual do atendimento SUS na região. A acumulação da defasagem gerou um rombo de R$ 10 milhões nesses cinco anos. “A fila que existe é consequência dessa incompetência, infelizmente”, diz.

Além da prótese auditiva, a APRAESPI tem o valor mensal de R$ 38 mil para fazer a dispensação de órtese, prótese e meios de locomoção e R$ 10 mil mensal para manutenção e adaptação de cadeiras de rodas e para toda região do Grande ABC. São Bernardo recebe R$ 30 mil mensais só para a manutenção de aparelhos auditivos. “Essa discrepância está sendo discutida no Consórcio do ABC”, finaliza Lair Moura. 

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Para acabar com polêmica, Lair propõe reunião a Saulo

Koiti Takaki foi convidado a participar da reunião de Lair com o prefeito Saulo Benevides

Por Diego Simi 

Depois de muita polêmica envolvendo o repasse de verbas do Ministério da Saúde pela Prefeitura para a APRAESPI, a superintendente Lair Moura propôs reunião na Caixa Econômica Federal com o prefeito Saulo Benevides (PMDB) e o secretário de Governo, Koiti Takaki. 

A gerência da Caixa esclarecerá sobre a linha de crédito denominada “Caixa Hospitais”, da qual a APRAESPI faz uso como direito por ser Equipamento de Saúde prestador de serviços ao SUS.

 Evitando polêmicas divulgadas na imprensa, Lair garantiu que a Associação presta contas rigorosamente no primeiro dia de cada mês. “Nós nos desdobramos para apresentar a prestação  de contas e nunca atrasamos”, afirmou Dulce Araújo, responsável pelo setor de faturamento da APRAESPI. Todas as prestações estão protocoladas na Secretaria de Saúde.

A superintendente afirmou que a  APRAESPI jamais pediu adiantamento sem prestar contas, como disse Koiti. “Eu como advogada sei que isso é ilegal”. 

Lair esclarece ainda que as críticas feitas a Prefeitura são no sentido de defender a APRAESPI. “A  associação garante o direito da pessoa com deficiência a Saúde e Educação e para isso, precisa receber as verbas conveniadas, por isso continuarei lutando para que a APRAESPI não precise mais contrair empréstimos”.

Mesmo com as críticas, a superintendente declara apoio ao governo Saulo e pretende se reunir para firmar novas parcerias. “Assim como o prefeito Saulo, eu quero o bem da população ribeirãopirense e a prosperidade da Cidade, por isso estarei com o prefeito em todos os momentos”.

AUDIÊNCIA PÚBLICA
O presidente da Câmara Municipal, Edson Savietto (Banha), prometeu agendar uma audiência pública para o próximo dia 04 de junho para discutir o repasse de verbas do convênio do SUS destinadas a APRAESPI.

ESTRUTURA 
Na gestão de Lair Moura, a APRAESPI se tornou um dos maiores e mais completos centros de reabilitação do País, sendo o maior da região. Com 348 funcionários, a Entidade atende 2000 pessoas diariamente em suas seis unidades. Roberto Redivo, ex-presidente e filho do fundador da APRAESPI, atribui a evolução da Associação a capacidade administrativa de Lair. “A APRAESPI é fundamental para a vida da região e sem o empreendedorismo e a visão de Lair, não seria o que é hoje”, finaliza.





quinta-feira, 16 de maio de 2013

Lair denuncia Prefeitura por atraso em repasse de verbas SUS

Lair entrega texto a assessor do Ministério da Saúde,
que irá repassá-lo a Alexandre Padilha

A superintendente da APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência), Lair Moura, apresentou neste mês moção ao Ministério da Saúde para beneficiar entidades filantrópicas que sofrem com a demora do repasse de verbas por parte das Prefeituras, como é o caso de Ribeirão Pires com a Associação.  

O texto foi aprovado por unanimidade no Congresso das Santas Casas, que foi realizado em Campinas. O representante do Ministério da Saúde, Fausto Pereira dos Santos, recebeu a solicitação das mãos de Lair e se comprometeu a entregá-la ao ministro Alexandre Padilha. 

O SUS repassa os recursos sempre no primeiro dia de cada mês, mas a administração municipal  usa o dinheiro para outras finalidades.

“A APRAESPI foi obrigada a emprestar R$ 350 mil da Caixa para honrar seus compromissos, sendo que o dinheiro do SUS já está na mão da Prefeitura há 15 dias”, disse Lair. 

O prefeito Saulo Benevides afirmou que mandou o secretário de Saúde, Fernando Antônio Blondi, realizar os repasses para a APRAESPI.

Entretanto, Blondi se negou a repassar a verba. “A Secretaria de Assuntos Jurídicos entende que o Município deverá continuar realizando os repasses de acordo com as diretrizes da Portaria nº. 3.478”, afirmou em ofício. 

“Quase todos os prefeitos do País repassam os recursos do SUS assim que chegam de Brasília. Não adianta o SUS pagar rigorosamente em dia se o prefeito usa o dinheiro para outras coisas”, questionou ela.

Essa não é a primeira vez que a Associação sofre com a demora no repasse de verbas. Na gestão da petista Maria Inês Soares (1997-2004), a demora chegou a 68 dias. No governo seguinte, do ex-verde Clóvis Volpi (2005-2012), o atraso ultrapassou a marca de 90 dias. 

Lair diz que esperava atitude diferente de Saulo Benevides, já que a APRAESPI teve participação decisiva em sua vitória. “Ele [Saulo] não paga porque não quer, porque se ele quisesse mesmo pagar, ele faria como os demais prefeitos do país que pagam em dia”.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

A importância do teste da orelhinha em recém nascidos


ENTREVISTA - Harry Cristian Muñoz

Por Diego Simi 

Recém nascido passar por exame audiológico na APRAESPI
O teste da orelhinha é um programa de avaliação da audição em recém nascidos. Instituições do mundo todo reafirmam sua importância para o diagnóstico precoce de possíveis casos de perda auditiva, uma vez que a incidência do problema é de 2 a 4 a cada 2 mil bebês nascidos vivos no mundo.

Através de um convênio com o SUS, a APRAESPI cumpre  seu papel na prevenção de deficiências e realiza o teste para a população do Grande ABC. Harry Cristian Muñoz, coordenador da Clínica Audiológica da APRAESPI, conversou com a nossa reportagem e explicou um pouco mais sobre como deve ser feito e o quão importante o teste da orelhinha é.

Qual é o período ideal para que o teste da orelhinha seja feito?
Cristian - O ideal é que o exame seja feito entre o segundo e terceiro dia de vida da criança. Lembrando sempre que esse tipo de teste é obrigatório.

Como funciona esse exame?
Cristian - Se introduz um fone de ouvido no bebê emitindo sons. Através do retorno (eco) desses sons, registrados em um computador, é possível avaliar se as partes internas da orelha estão em pleno funcionamento. Vale lembrar que não dói nada para a criança.

Existem casos em que o exame da orelhinha é especialmente mais importante?
Cristian - Na realidade, todos os recém nascidos devem passar por este exame. No entanto, há alguns grupos de risco que não podem ficar sem o teste da orelhinha de forma alguma: bebês prematuros, de baixo peso, com algum tipo de alteração no nascimento ou com infecções neonatais congênitas como rubéola e sífilis.




quarta-feira, 8 de maio de 2013

APRAESPI sorteia TV, notebook e tablets

Quer ganhar uma TV LCD 32'', um notebook e três tablets? Então participe do programa Ação Entre Amigos, da APRAESPI. Ligue para 2504-9050 e adquira seu bilhete para o sorteio.


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Dra. Lair: mais um presente para Ribeirão


Depois de trazer para Ribeirão um Centro Profissionalizante, uma Escola para alunos com deficiência, um Centro de Autismo e um Hospital Dia de Reabilitação Física - que juntos somam mais de 2000 atendimentos diários -, Lair Moura anunciou no dia 05 de abril, data de seu aniversário, mais um presente para a região do ABC: um ‘Hospital de Olhos’ com capacidade para realizar transplantes de córnea, cirurgias de catarata e tratamento para pacientes com glaucoma. 



A maior parte de sua vida foi dedicada a Ribeirão Pires, trazendo cuidados em saúde a um número cada vez maior de pessoas. “A Lair faz aniversário, mas quem ganha presente é a cidade”, comentou o presidente João Domingues de Oliveira enquanto o bolo era cortado. 

A superintendente  da APRAESPI ainda tem pela frente uma longa caminhada para a implantação do projeto em Ribeirão Pires, mas o primeiro passo já foi dado. “Estamos adquirindo um terreno que fica bem pertinho aqui da APRAESPI para, aí sim, lançar a pedra fundamental desse tão sonhado hospital”, revela. 

Lair tem ocupado boa parte de seu expediente com  o planejamento do atendimento no Hospital. A primeira sondagem  foi  feita ainda no ano passado, quando integrantes da equipe multidisciplinar do Hospital Dia e da Escola Valentino Redivo  passaram por um curso de capacitação em Belo Horizonte para oferecer atendimento a pacientes com desordem no processamento visual. 

O Ministério da Saúde será o principal  parceiro para que a APRAESPI seja credenciada como CER-4, isto é, um Centro Especializado em Reabilitação para as quatro deficiências: física, auditiva, intelectual e visual. 

No entanto, o SUS não será a única fonte de recursos. A Entidade já se organiza para arrecadar fundos junto a empresas e prefeituras, além do governo estadual. “Nós contamos também com o apoio da população”, completa Lair. Uma das principais iniciativas é a instalação do Bazar APRAESPI. O projeto atuará recolhendo móveis e utensílios usados, que serão reformados e vendidos.

TETO SUS
Também na área da Saúde, a APRAESPI está fazendo gestões junto ao prefeito Saulo Benevides (PMDB), para recompor o teto SUS perdido na administração anterior. O valor foi de R$ 2 milhões ao ano desde 2009. O governo anterior foi responsável pela perda de mais de R$ 10 milhões do teto regional SUS para reabilitação. “Além do teto perdido, precisamos adequar este teto ao aumento da demanda, que foi bastante grande nesses anos. Isso elevou a fila de espera em todos os atendimentos”, destacou Lair. 




quinta-feira, 2 de maio de 2013

Vice-prefeita Leonice, Dra. Lair e padre Antônio Maria inauguram capela da APRAESPI

Por Diego Simi

Ao lado da vice-prefeita e de Dra. Lair Moura, padre Antônio Maria celebra missa na APRAESPI


À convite das irmãs Dra. Lair e Leo Moura, vice-prefeita de Ribeirão Pires, o padre Antônio Maria inaugurou nesta quarta-feira a capela da APRAESPI, localizada no COPAR (Centro Ocupacional Profissionalizante Adélia Redivo). Participaram da celebração a coordenadora Fátima Topic e o professor Wheeler Sanches, que foi o primeiro presidente da Associação.

O padre havia confirmado sua visita a Ribeirão apenas para se apresentar na Festa do Pilar, mas reservou um tempo especialmente para inaugurar a capela da APRAESPI. “Ele é meu amigo de longa data e aceitou prontamente o convite”, revela Dra. Lair.

“Para mim foi uma honra ter sido convidado para esta cerimônia”, disse o pároco, que prometeu retornar.

Além de abençoar a capela do COPAR, o padre Antônio Maria conheceu o trabalho feito por jovens com deficiência no Centro. “Ele ficou encantado com as obras de arte dos nossos aprendizes”, comentou a coordenadora Fátima Topic.

A capela foi idealizada por Leonice Moura, que inclusive doou a imagem do Sagrado Coração de Jesus, adquirida em Aparecida do Norte.

As irmãs Lair e Leonice são católicas de formação e têm forte vínculo com a Igreja do Pilar, onde Lair se casou e batizou seu filho em 1973. “É a fé que nos impulsiona a continuar lutando por melhorias na Saúde e dar mais qualidade de vida ao cidadão”, finalizou Lair.



SHOW

Depois de visitar a APRAESPI, o padre foi atração principal do primeiro dia da Festa do Pilar. Durante 1 hora e 30 minutos, ele cantou e encantou o público ribeirãopirense. A vice-prefeita Leonice encerrou a apresentação agradecendo a presença do artista e das pessoas. Em seu discurso, enalteceu o trabalho do funcionalismo público e também dos funcionários da APRAESPI, de onde era diretora técnica.

Dra. Lair relembrou a participação do padre nos Festivais Nossa Arte, que era desenvolvido pela Federação das APAEs na época em que era presidente.

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